A introdução ao método é feita através de um inventário geral do património (todos os aspectos e elementos são levados em consideração) de um local, onde uma busca será desenvolvida. Em seguida, uma área específica do património é analisada em detalhes (por exemplo, um costume, arquitetura, artesanato, lendas, história local, personalidade local). Normalmente, refere-se a uma pequena comunidade como uma vila, cidade ou sua parte, mas também pode estar localizada no interior de instituições (em um museu, galeria). Requer o aprofundamento do conhecimento na área específica selecionada e uma narrativa é construída em forma de poema. Em última análise, um jogo de caça ao tesouro é criado. O efeito é importante, mas ao mesmo tempo o processo participativo e o diálogo são significativos.
Pode ser usado em qualquer lugar em um espaço limitado (até 2 horas a pé ou de bicicleta).
É realizado por meio de um workshop (geralmente 2 dias) e cooperação on-line após o workshop.
Público-alvo (ou entidades-alvo) da ferramenta: representantes de uma comunidade local, ONG, amantes da natureza e do património local, instituições culturais, jovens, seniores etc. (15 a 20 pessoas).
Apresentação sobre a metodologia questing
Exemplos de quests
Clark D., S. Glazer, Questing. A Guide to Creating Community Treasure Hunts, University Press of New England, Hanover and London 2004.
Barbara Kazior
Nunzia Borrelli, Barbara Kazior, Marcelo Murta, Óscar Navajas, Nathalia Pamio, Manuel Parodi-Álvarez, Raul dal Santo, Julio Seoane
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